sábado, 23 de abril de 2011

HOMOGENEIDADE DE CRENÇAS


Nesse mundo, havia uma certa homogeneidade de crenças, de representações e de verdades, Pululavam os mitos e abundavam os ritos.  Mitos e ritos se completavam de forma harmônica e convincente. Em relação à morte, por exemplo, a crença na vida eterna confortava os vivos. Os ritos transformavam a morte em um acontecimento social. Rito de bater os sinos para avisar a vizinhança, rito de como colocar o corpo em casa, de como velar, de como lamentar, como levar o corpo para a Igreja, ritos funeral, do enterro. Das missas, etc. O mito e o rito, sem sombra de duvida ajudavam os parentes a enfrentarem os problemas da separação, da dor e do sofrimento de perder um ente querido. Nesta obra, ao mesmo tempo que procuramos abordar aspectos da historia da Cristandade, procuramos também resgatar uma espiritualidade que nos faz falta, sem contudo cair numa visão ingênua de que passado foi melhor.

Estas últimas postagens desde, Palavras de Lutero até MITOS E RITOS, como considerações finais, foram tiradas do livro: No Tempo das Reformas.
Bibliografia
Mocellin, Renato, No Tempo das Reformas, 2ª edição 2003, Ed: Nova Didática.
Fotos: Google

2 comentários:

  1. Obrigado por sua visita irmão!
    E parabéns pela iniciativa de um blog com cunho histórico teológico - algo que sou apaixonado.
    Um abraço.
    Que Deus nos bendiga!
    Alberto

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  2. Amado irmão acho que não me expresei bem.
    Eu disse que em uma reunião de irmãos a preleitora disse que a biblia está ultrapassada e eu achei isto o CÚMULO.
    E o meu blog é para debatermos.
    Gostei da sua opinião que é igual a de muitos de não aceitar.
    Fique na paz.

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