Pra o homem moderno a morte é um horror,
daí deve ser solitária, rápida e discreta.
Na idade Média era, o ritual da morte era:
“.. uma partida lenta, regrada, governada- um prelúdio,
passagem solene de uma condição para outra,
Superior, mudança de estado tão pública quanto as bodas,
tão majestosa quanto a entrada dos reis em suas leais cidades.
A morte que perdemos, e que talvez nos faça falta”.
(DUBY, 1995,.p10)
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