segunda-feira, 28 de março de 2011

"IDADE DAS TREVAS"

O sagrado e o profano

A casa de deus era muitas vezes usada para fins não religiosos ou mesmo proibidos pela religião.
Congresso de tecelões; aulas; conquistas amorosas e até assassinatos ocorriam no interior das catedrais,
"Na guerra, no amor... credores contra devedores, esposas infiéis contra maridos ingênuos, todos invocavam ajuda de Deus.
O bispo-conde rezava missa, mercadores enriquecidos fundavam conventos; guerreiros traziam o cilício por baixo da couraça.
Matava-se perdoava-se sempre em nome do Senhor...


(MARCHI, 1991, p. 94

HUMANISTA DO SÉCULO XVl

Professor das "studia humanista" ou roteiro de estudos das artes liberais em escolas e universidades.
Isso passou a incluir o estudo de Latim e de grego, em textos que tratavam de Gramáticas, Retórica,
História, Poesia e Filosofia moral.
Os humanistas eram eruditos que valorizavam a cultura clássica; que procuraram modificar os métodos
de ensino e, por meio da análise e da crítica, contribuíram para o desenvolvimento científico.   

quarta-feira, 2 de março de 2011

PARTE 1 COSTUME E EDUCAÇÃO JUDAICA

A exigência da lei:
A mãe de uma criança recém nascida estava sujeita ao rito de purificação, isto é, não podia comparecer ao templo pelo espaço de trinta dias se o bebê fosse um menino, e sessenta dias se fosse uma menina.  Após esse período a lei prescrevia que o mãe devia, comparecer ao templo com uma oferta pela purificação, entregando-a ao sacerdote. O parto em feito na posição de sentada e a mulher era assistida por uma parteira; o pai não assistia ao ato Jr 20: 15. O recém nascido era banhado e esfregado com sal; depois era envolvido em panos Ez  16: 4; Lv 2: 7.  O uso de as era baseado em preceitos higiênicos, conhecido como o pacto ou conserto do sal  Nm 18: 19, o qual consta que “ todas as ofertas alçadas da santidade fossem oferecidas com sal.  A mãe amamentava a criança até dois ou três anos 1 Sm 1: 21,22; 1 Rs 3: 21.
O ato sobre a educação:
Logo que os filhos alcançassem cinco anos de idade, eram entregue ao criado do pai, que exercia toda influencia e aptidões para ensinar ao filho as artes e os deveres sociais. A lei de Moises impunha aos pais o dever de ensinar aos filhos todos os detalhes da historia do pacto Hebreu, todos os pormenores de sua vida de povo peregrino e escravo, a fim de que os filhos, no futuro, os ensinassem aos seus sucessores.  Esse principio e essa condição foram respeitados durante séculos, de forma que no tempo de Salomão registramos a reiteração desses sábios costumes, nesta frase do sucessor do rei Davi ver Pv 22: 6. Uma frase altamente expressiva das escrituras relacionada com Jesus Cristo como filho na casa de José, no lar de Nazaré, é está: vede “ e o menino crescia... em sabedoria, e estava sujeito a seus pais”.  Os filhos que ferissem ou injuriassem a seus pais, eram punidos com a morte, sem recurso e sem apelação Ez 21: 15-17.  Compreendemos que a lei  de Moises era severa nesse sentido; porem ela garantia o respeito que hoje foi banido da sociedade.  No N. T. as coisas mudam substancialmente, embora os filhos gazassem de maiores benefícios na educação e na convivência  paternas, porque a família já era monogâmica.  As  diversas parábolas e comparações ilustram o gozo que traz  o filho, a ternura nos pais, o trabalho dos filhos em casa, a herança recebida em vida, o tratamento como se fossem donos da casa, participando de quanto havia nela, e as festas das bodas  Mt 7: 9; 22: 25; Mc 9: 17; 12: 6; Lc 14:  5; 15: 11; Jo 16: 21; Ap 12: 2-5. “ filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo”  Èf 6: 1.
Paulo da orientação aos filhos e aos pais, num comportamento ajustado e correto diante de Deus.

PARTE A LEI "TORAH" E CERIMONIAIS

OFERTA – não se deve confundir esta oferta com a do movimento.  Ela representa uma oferta que era levantada de entre as outras ofertas Ê x 29: 27; Lv 7: 14, ou era proveniente do produto ganho pelos esforços da pessoa que oferecia Dt 12: 16.
OFERTA DE MANJARES – descreve-se em Lv 2 e em 6: 14 a 23, o cerimonial respectivo  à oferta de manjares.,compunha – se de farinha fina, que se deitava sal, e era amassada com azeite  e incenso, mas sem fermento, sendo isto em geral  acompanhado duma oferta  de vinho.  Essa massa, incluindo todo incenso, devia ser queimada sobre o altar como “porção memorial”, o resto pertencia ao “sacerdote ‘,  mas as ofertas de manjares  do próprios sacerdotes deviam ser inteiramente queimadas. Era reconhecida a soberania e a benignidade de Deus, dedicando-se –lhe o melhor dos seus dons. A farinha como principal sustento da vida; o azeite, como símbolo de riqueza; e o vinho como símbolo do vigor e da recreação Sl 104: 15.  A ausência de fermento e a presença de sal significava pureza; o incenso santificação aquele especialserviço a Deus.
A oferta movida de manjares fazia parte de várias  outras cerimônias, sendo algumas delas de uma importância ainda mas profunda Êx 29:1,2: 2 , 40, 41; Lv 6:20; 8:2 ; 14:20; Nm 6:15; Nm 6:15; 8:8 28: 9,10,11 a 14, 20, 28; 29: 3ª 16.   

PARTE 3 A LEI "TORAH" E CERIMONIAIS

OFERTA – não se deve confundir esta oferta com a do movimento.  Ela representa uma oferta que era levantada de entre as outras ofertas Ê x 29: 27; Lv 7: 14, ou era proveniente do produto ganho pelos esforços da pessoa que oferecia Dt 12: 16.
OFERTA DE MANJARES – descreve-se em Lv 2 e em 6: 14 a 23, o cerimonial respectivo  à oferta de manjares.,compunha – se de farinha fina, que se deitava sal, e era amassada com azeite  e incenso, mas sem fermento, sendo isto em geral  acompanhado duma oferta  de vinho.  Essa massa, incluindo todo incenso, devia ser queimada sobre o altar como “porção memorial”, o resto pertencia ao “sacerdote ‘,  mas as ofertas de manjares  do próprios sacerdotes deviam ser inteiramente queimadas. Era reconhecida a soberania e a benignidade de Deus, dedicando-se –lhe o melhor dos seus dons. A farinha como principal sustento da vida; o azeite, como símbolo de riqueza; e o vinho como símbolo do vigor e da recreação Sl 104: 15.  A ausência de fermento e a presença de sal significava pureza; o incenso santificação aquele especialserviço a Deus.
A oferta movida de manjares fazia parte de várias  outras cerimônias, sendo algumas delas de uma importância ainda mas profunda Êx 29:1,2: 2 , 40, 41; Lv 6:20; 8:2 ; 14:20; Nm 6:15; Nm 6:15; 8:8 28: 9,10,11 a 14, 20, 28; 29: 3ª 16.   

PARTE 1 A LEI "TORAH" E CERIMONIAIS

LEI:
A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primeiramente ritual.  Usa-se o termo, nas escrituras, em diversas acepções, segundo o fim a conexão da passagem em que ela  ocorre. Por exemplo, algumas das passagens as vezes designa a revelada vontade de Deus Sl 1: 2; 19: 7; 119; Is 8: 20; 42: 12; Jr 31: 33, também significa a instituição mosaica, como distinta do Evangelhos Mt 11; 13; 12: 5; Jo 1:17; At 25: 8, e por sendo a religião dos judeus Mt 5:17; Hb 9: 19; 10: 28.
Outras vezes, num sentido mais restrito, significa as observâncias rituais ou cerimoniais da religião judaica Ef 2: 15; Hb 10: 1, é nesse3 ponto de vista que o apostolo Paulo afirma que  Vd Rm 3: 20, “a lei gravada nos seus corações”, que Paulo menciona em Rm 2: 15, é o juízo dom que é mau e do que é justo, e na consciência de cada homem Deus imnplantou.
No principio a lei tinha o objetivo de mostrar Deus como o rei dos judeus, sendo assim governados por Deus no regime “Teocratico”.  Sendo Deus o seu rei, ele mesmo comandava e separava os homens para a guerra trazendo assim a paz sobre Israel Dt 1: 41,42; Js 10: 40; Jz 1: 1,2; Rs 12: 24.
Deus manda construir o tabernáculo a onde ele iria se manifestar  ( morar).  A construção do tabernaculo, com uma descrição das coisas que encerrada, acha-se narrada em Êxodo 25;26;27;37;38.  O tabernaculo, onde se realizava o culto publico, desde que os israelitas andaram pelo deserto até o reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do rei invisível.   Era a sua santa habitação, o lugar em que ele encontrava o seu povo, tendo com israelita comunhão; era pois, o tabernaculo da  congregação, isto é o templo do encontro de deus com o homem.  O tabernaculo era retângulo tinha 18 metros e seis de largura.  Era enfeitado com varias cores êx 26: 1 a 14, tinha duas cortinas enfeitadas e bordadas  com figuras de querubins Êx 26: 36, 37.   A parte anterior achava-se o lugar Santo Hb 9:2 o fundo ocupando um espaço menor, era o Santo dos Santos “lugar Santíssimo”, aqui estava a arca da aliança ou testemunho.   “A arca continha as duas tabuas da Pedra; o Livro da Lei, uma urna com maná, e a vara de Arão êx 25: 21; Dt 31: 26; Hb 9: 2”. 

DEFINIÇÃO DE SALVAÇÃO:

Salvador- que salva, aquele que salva, Jesus Cristo.
Salvar – tirar ou livrar (de ruína ou perigo), por a salvo, livrar de ruína ou perda total.
Salvar – conservar, guardar, manter, defender, preservar, poupar, salvaguardar, livrar da morte, conservar salvo ou intacto por como condição, acautelar, desculpar, justificar, passar por cima de, saltando, dar a salvação a, livrar das penas do inferno.
Salvante – direito sobre aquilo que se salvou.
Salvaguardar – resguardado de um perigo, proteção, segurança, seguro, protegido.
Salvaguardar – pôr fora de perigo, proteger, defender.
Salvamento – ato, operação ou efeito de salvar, segurança, garantia, lugar seguro, livre de perigo.
Salvação – ato de remir (limpar)
Salvante – que salva.
 SALVAÇÃO, SALVAR OU SALVO:
No sentido religioso entende-se por aquelas palavras a salvação da alma, havendo direta ou implícita referencia a esperança messiânica ou à obra de Jesus Cristo.  Deste modo no A.T. salvação e salvar se usam acerca do livramento de um determinado perigo, como no caso dos Israelitas, quando atravessaram o mar vermelho, r Êx 14: 13,30; e no de Jonatas 1Sm 14: 45; e os mesmos termos são usados a respeito da vida individual e da dos animais Gn 12: 12; Js 6: 25; 1Rs 18:15.  E, semelhatemente, quando se quer exprimir a segurança por motovo de firme livramento, pondo inteira confiança no Senhor, que é a salvação personificada Sl 3: 8; 35 : 9; 62: 2; Is 12: 2, Jr 33: 16; Mq 7: 7; Hc 3: 8-18.  Este livramento ou segurança  não é só nacional Sl 28: 9; Is 25: 9; Os 14: 3, mas também pessoal Sl 6: 4; 69: 1.
Havendo em vista aquela redenção relacionada com a esperança messiânica Lc 1: 69, 77.
Nas paginas do N.T. se encontra igualmente em sentido lato a palavra salvar:
Numas passagens quer dizer  livramento do perigo Mt 8: 25; Jo12: 27; At 27: 20 mas muitas outras passagens a referencia ao estado de perdão e segurança, obtido para o homem por Jesus Cristo  Mt 1:21; Lc 19: 10; Jo 12: 47; At 2: 21; 4: 12; 13: 47; 16: 30; Rm 5: 9; 1Co 1: 18; 1 Ts 5:9; Hb 5:9.  Esta salvação é para tempo presente e para o futuro, e acha-se em conexão com a fé no salvador, quer se trarte do imediato alivio do corpo, quer se tenha em vista uma significação mais profunda do termo, Lc 7: 50; 18: 42; At 16:30,31; Rm10: 9; 1Co 1: 21.  È este objetivo da livre disposição do altíssimo, da sua graça Ef 2: 5,8; Tt 2:11.