O historiador Steven Runciman que
“Os altos ideais da cruzada se determinaram na crueza e na cobiça, na audácia e na resistência às provocações para uma devoção cega e estreita, e a Guerra Santa nada mais foi do que um longo ato de intolerância em nome de Deus, o que é o próprio pecado contra espírito”.
Como escreveu Jacques Le Golf, “
a cruzada cristã alimentou e vivificou o espírito da guerra santa islâmica, o Jihad”. A partir do século Xlll, muitos viram na conversão pacífica ( São Francisco, por exemplo) um método mais adequado de conversão.
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