quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Parte 4 Doutrina de Cristo Antes da Reforma.

1º Até o Concilio de Calcedonia.

Na literatura Cristã primitiva Cristo Sobressai como Humano e Divino, como o Filho do Homem, mas também como Filhoo de Deus.
Seu caráter sem pecado e defendido, e ele é considerado como legítimo objeto de culto. Naturalmente, o problema suscitado por Cristo, como ao mesmo tempo Deus  e homem, e as dificuldedes envolvidas em tal concepção, não foram plenamente sentidos pela mente cristã dos primeiros tempos e so assomaram e ela à luz da controvérsia.  Era simplesmente natural que o Judaismo, com a sua forte ênfase ao Monoteísmo, exeercasse considerável influência sobre os primeiros cristãos, de extração Judaica.  Os ebionitas (ou parte deles) sentiram constrangidos, no interesse do Monoteísmo, a negar a divindade de Cristo.
Eles o consideravam como simples homem, filho9 de José e Maria, qualificado em seu batismo par ser o Messias, pela descida do Espirito Santo sobre ele.  Os alogi ( álogos ou alogianos), que rejeitam os escritos de õão por que entendiam que a sua doutrina do Logos está em conflito, com o restante do Novo Testamento, também viam em Jesus apenas um homem, conquanto miraculosamente nascido de uma virgem, e ensinavam que cristo desceu sobre ele no batismo, conferindo-lhe poderes sobrenaturais.  Paulo de Samosata, seu principal representante, distinguia entre Jesus e o Logos.   Ele considerava aquele como um homem igual a todos, nascido de Maria, ercomo razõa impessoal divina, que fez sua habitação em CVristo num sentido peeminente, desde a criação do seu batismo, e assim o qualificou para a sua grande tarefa. 
Em vista dessa nagação, fazia parte da função dos primeiros apologetas a defesa da doutrina da Divindade de Cristo

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