domingo, 3 de janeiro de 2016

Infelizmente, a igreja norteada por marketing  apela à pior disposição de nossa época. Ela satisfaz pessoas cujo primeiro amor estás  em si mesmas e que não se importam com Deus, a menos que possam tê-lo sem interromper sua maneira de viver egoísta. Prometa a essas pessoas uma religião que lhes permitirá que tenham conforto em meio ao seu materialismo e amor próprio, e elas a aceitarão aos milhares.  Paulo antecipou essa época, no final de sua segunda carta a Timóteo; o apostolo resumiu seu conselho a Timóteo nestas palavras tão bem enfatizada: “Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina”(2Tm 4: 2). E acrescentou  a seguinte advertência profética:”Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cerca-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas” (Tm 4: 3,4).
É claro que na filosofia ministerial de Paulo não havia lugar para a teoria do  ofereça- as- pessoas- o – que- elas- desejam, que é tão predominante hoje em dia. Ele ordenou que Timóteo pregasse a palavra fiel, sistemática e pacientemente, de forma a repreender, permitindo que ela confrontasse o espírito vigilante.

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