domingo, 3 de janeiro de 2016

ecado de permitir os apetites, as a

mbições ou conduta de alguém sejam moldados de acordo com os valores do mundo. Apesar disso, nos dias de hoje, presenciamos extraordinário espetáculo de programas de igrejas elaborados explicitamente com o objetivo de satisfazer os desejos carnais, os apetites sensuais e o orgulho humanoDurante muito tempo tenho visto revistas, paginas de jornais e programas humorísticos, falando de igrejas que estão lançando mão de inovações, a fim de evitar que seus cultos de adoração se tornem monótonos. Nos últimos cinco anos, algumas das maiores igrejas dos Estados Unidos têm se utilizado de recursos mundanos, tais como comédia "pastelão", peças cômicas entremeadas de música, exibições de luta livre e até mesmo imitações de strip-tease, para tornar um pouco mais atrativas suas reuniões dominicais. Nem um tipo de grosseria, ao que tudo indica, é ultrajante o suficiente para não ser traduzida para dentro do santuário. O entretenimento está rapidamente se tornando a liturgia da igreja pragmática. Além do mais, muitos na igreja crêem que essa é a única forma pela qual havemos de alcançar o mundo. Por isso, dize-nos que, se a multidão de pessoas que não freqüentam as igrejas não querem ouvir pregações bíblicas, devemos dar lhes aquilo que desejam. Centenas de igrejas têm seguido à risca essa teoria, chegando a pesquisar o incrédulos a fim saber o que é preciso para que estes passam a freqüentá-las. Oponho-me àqueles que acreditam que das habilidades humanas podem conquistar pessoas para o reino de Deus com maior eficácia do que o Deus soberano. Essa filosofia abriu as portas da igreja para o mundanismo. A Grande Comissão não é um manifesto de marketingO evangelho não requer vendedores, e, sim, profetas. É a Palavra de Deus, e não qualquer sedução mundana, que planta a semente que produz um novo nascimento (1 Pd 1:23). Nada ganharemos, senão o desprezo de Deus, se procurarmos remover o escândalo da cruz (Gl 5:11).

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