domingo, 3 de janeiro de 2016

Como se compara ap modelo bíblico um ministério norteado por markentig?  Encontramos uma resposta meticulosa a essa pergunta nas duas epistolas que Paulo escreveu a Timóteo, no  Novo Testamento . Paulo havia sido o mentor pessoal daquele jovam pastor, mas Timóteo enfrentou provações severas ao receber o encargo de liderar a igreja em Éfeso, não se deixando envolver pelo pecado e erro.Timóteo relutou com medo e fraqueza humana. Certamente se sentiu tentado         a amenizar a sua pregação em face da perseguição.  Por vezes, pareceu envergonhado do evangelho. Foi necessário que Paulo o relembrasse a permanecer ousadamente firme por causa da fé, ainda que isso implicasse em sofrimento; “Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado que sou eu; pelo contrário, participa comigo dos sofrimentos a favor do evangelho, segundo o poder de Deus”(2 Tm 1: 8).  As duas epístolas de Paulo a Timóteo delineiam uma filosofia de ministério que desafia a sabedoria  prevale3cente em nossos dias.  Nessa lista, sugere uma filosofia norteada por markentg.  De fato, é impossível harmonizarmos a maioria das ordens dadas às teorias que são tão populçares em nossos dias. Resumindo tudo em cinco categorias: 1- ser fiel em sua pregação à verdade bíblica; 2-ser ousado em expor e refutar o erro; 3- ser um exemplo de piedade para o rebanho; 4- ser diligente e trabalhar raduamenye no ministério; 5 – estarv disposto a sofrer dificuldades e perseguições por causa de seu serviço para o Senhor. Todo cristão é chamado a uma vida de ministério e deve seguir o exemplo dos pastores (1 Tm 4:11 – 12).  Quando a igreja está em declínio, isto significa que multidões de pessoas são conduzidas juntamente no declínio espiritual. “Falsa doutrina e mundanismo” na igreja afetam cada membro do corpo. As instruções de Paulo a Timóteo não são, de forma alguma, apenas para a “elite” da liderança cristã ou ministério pastoral. Isto corresponde a dizer que a filosofia de ministério, deve ser preocupação de cada cristão. Essas questões não s~so, de forma alguma, algo de domínio exclusivo do clero profissional. Há cerca de uma dúzia  de  livros,  que recentemente falam sobre ministério e crescimento de igreja. A maioria desses livros continha uma definição filosófico de ministério . Nenhum deles, entretanto, se referiu às instruções que Paulo tão cuidadosamente delineou a Timóteo.  A maioria extraiu seus  princípios de empreendimentos  modernos , de técnicas de markentig, de teorias de gerenciamento, da psicologia e outras fontes similares. Mas nenhum deles extraiu das Escrituras a sua filosofia de ministério- embora grande parte do Novo Testamento tenha sido explicitamente escrita para instruir pastores a igrejas nessas questões!

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