domingo, 15 de junho de 2025

A igreja está competindo com o mundo. O mundo é hábil em captar atenção e os sentidos das pessoas.  A igreja, por outro lado, tende a ser muito pobre na “venda” de seus produtos. Portanto, o evangelismo deve ser visto como um desafio de markenting, e´a igreja deveria colocar o evangelho no mercado da mesma forma que todas as empresas modernas colocam os seus produtos.  O objetivo de todo marketing é “deixar o produto e o consumidor satisfeitos”, então, tudo o que tende o produtor e o “consumidor”insatisfeito precisa ser jogado fora. A pregação, especialmente a que fala sobre o pecado, justiça e o juízo, é confrontadora demais para ser verdadeiramente satisfatória. A igreja necessita aprender a “divulgar” a verdade de forma a divertir e entreter. Tudo isso soa bastante moderno, bastante perspicaz, mas não bíblico; e empura a igreja em direção à encosta escorregadia. Os princípios de markentig estão se tornando o árbitro da verdade. Os elementos da mensagem bíblica que não se encaixam no plano promocional são omitidos. O “bom senso” de markentig exige que o escândalo da cruz seja minimizado. A estratégia de vendas requer que os assuntos negativos (a ira divina, por exemplo) sejam evitados. A satisfação do consumidor demanda que o padrão da justiça não seja elevado demais. Desta forma, as sementes de um evangelho aguado estão sendo plantadas através da própria filosofia que norteia muitos ministérios hoje.  E não se engane, a nova filosofia está alterando a mensagem que a igreja anuncia ao mundo, embora muitos que propagam essas idéias considerem-se leais à doutrina bíblica. Novamente o cristianismo está em declínio.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

por virar amiga do mundo a igreja está assim de cabeça pra baixo

As Escrituras dizem que os primeiros cristãos viraram o mundo de cabeça para baixo (At 17:6). Em nossa geração, o mundo está virando a igreja de cabeça para baixo. Biblicamente falando, deus é soberano, não o incrédulo que não freqüenta a igreja. A bíblia, e não o plano de markenting deve ser o único guia e a autoridade final para todo o ministério eclesiástico. Em vez de acalentar o egoísmo das pessoas, o ministério da igeja deveria atender às verdadeiras necessidades delas. O Senhor da igreja è Cristo e não um “Zé da poltrona” com um controle remoto nas mãos. O que se passou naquela ocasião desafia abertamente quase toda a teoria contemporânea de crescimento da igreja. A igreja de Jerusalém não era nem um pouco amigável. Aliás, era exatamente o oposto. “E havia grande temor a toda a igreja e a todos Oe que ouviram a notícia destes acontecimentos (AT 5:11). O culto daquele dia foi tão perturbador, que nenhum dos que não freqüentavam a igreja ousou juntar-se a eles. O só pensar em freqüentar aquela igreja aterrorizava o coração daquelas pessoas, apesar de os terem em alto conceito (At  5:13). A igreja, sem dúvida alguma, não era um lugar para os pecadores sentirem-se à vontade, era um lugar que causava medo! A igreja era recém-nascida e existia em toda a sua imaculada beleza, frescor e vitalidade. Ainda estava livre de máculas produzidas por qualquer pecado grosseiro ou por fracasso humano. Aqueles primeiros dias da história da igreja eram dias promissores e felizes, repletos de amor e de comunhão verdadeira. Os resultados mostravam que um número de 15 a 20 mil pessoas vieram à fé em Cristo, em apenas algumas semanas. Satanás, através da perseguição, já havia tentado frustrar o propósito da igreja. Contudo não surgiu efeito; os crentes apenas oraram, suplicando mais ousadia. Naqueles dias, Deus era bastante real, Cristo estava bem vivo e o Espírito Santo revelou-Se em grande poder. Satanás, não conseguia destruir a igreja por meio de qualquer ataque externo de perseguição, tentaria a abordagem mais sutil de um ataque interno. E foi exatamente isso que aconteceu, e está acontecendo em nossos dias atuais. 

Bibliografia:
Autor: MACARTHUR JR,F,JOHN,2ªedição em português,2004Editora Fiel
Traduzido do original em inglês:
ASHAMED OF GOSPEL
Tradução de:

sábado, 18 de janeiro de 2025

um só coração e uma só alma

A congregação desabrochava e florescera, ao ponto de incluir milhares de pessoas, e continuamente se multiplicava. Apesar disso, “uma era  a mente e um o coração”. Não se tratava apenas de pertencer à mesma organização, e, sim, de  possuírem verdadeira unidade espiritual. Manifestavam unidade em seu crer e pensavam com unanimidade. Era, no sentido mais pleno da expressão, um corpo, um organismo com uma só alma e um só palpitar no coração (Fp 1:27). Preocupavam-se uns com os outros e com essas prioridades, não encontrando ocasião para se preocuparem consigo mesmo. Todos cuidavam uns dos outros, de forma que as necessidades de todos eram supridas. O egoísmo, portanto, era considerado desnecessário. Que linda preocupação! Quão doce e rica deve ter sido a comunhão deles!