terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

um só coração e uma só alma

A congregação desabrochava e florescera, ao ponto de incluir milhares de pessoas, e continuamente se multiplicava. Apesar disso, “uma era  a mente e um o coração”. Não se tratava apenas de pertencer à mesma organização, e, sim, de  possuírem verdadeira unidade espiritual. Manifestavam unidade em seu crer e pensavam com unanimidade. Era, no sentido mais pleno da expressão, um corpo, um organismo com uma só alma e um só palpitar no coração (Fp 1:27). Preocupavam-se uns com os outros e com essas prioridades, não encontrando ocasião para se preocuparem consigo mesmo. Todos cuidavam uns dos outros, de forma que as necessidades de todos eram supridas. O egoísmo, portanto, era considerado desnecessário. Que linda preocupação! Quão doce e rica deve ter sido a comunhão deles!

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