domingo, 3 de janeiro de 2016

A igreja está competindo com o mundo. O mundo é hábil em captar atenção e os sentidos das pessoas.  A igreja, por outro lado, tende a ser muito pobre na “venda” de seus produtos. Portanto, o evangelismo deve ser visto como um desafio de markenting, e´a igreja deveria colocar o evangelho no mercado da mesma forma que todas as empresas modernas colocam os seus produtos.  O objetivo de todo marketing é “deixar o produto e o consumidor satisfeitos”, então, tudo o que tende o produtor e o “consumidor”insatisfeito precisa ser jogado fora. A pregação, especialmente a que fala sobre o pecado, justiça e o juízo, é confrontadora demais para ser verdadeiramente satisfatória. A igreja necessita aprender a “divulgar” a verdade de forma a divertir e entreter. Tudo isso soa bastante moderno, bastante perspicaz, mas não bíblico; e empura a igreja em direção à encosta escorregadia. Os princípios de markentig estão se tornando o árbitro da verdade. Os elementos da mensagem bíblica que não se encaixam no plano promocional são omitidos. O “bom senso” de markentig exige que o escândalo da cruz seja minimizado. A estratégia de vendas requer que os assuntos negativos (a ira divina, por exemplo) sejam evitados. A satisfação do consumidor demanda que o padrão da justiça não seja elevado demais. Desta forma, as sementes de um evangelho aguado estão sendo plantadas através da própria filosofia que norteia muitos ministérios hoje.  E não se engane, a nova filosofia está alterando a mensagem que a igreja anuncia ao mundo, embora muitos que propagam essas idéias considerem-se leais à doutrina bíblica. Novamente o cristianismo está em declínio.

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