A congregação desabrochava e florescera, ao ponto de incluir milhares de pessoas, e continuamente se multiplicava. Apesar disso, “uma era a mente e um o coração”. Não se tratava apenas de pertencer à mesma organização, e, sim, de possuírem verdadeira unidade espiritual. Manifestavam unidade em seu crer e pensavam com unanimidade. Era, no sentido mais pleno da expressão, um corpo, um organismo com uma só alma e um só palpitar no coração (Fp 1:27). Preocupavam-se uns com os outros e com essas prioridades, não encontrando ocasião para se preocuparem consigo mesmo. Todos cuidavam uns dos outros, de forma que as necessidades de todos eram supridas. O egoísmo, portanto, era considerado desnecessário. Que linda preocupação! Quão doce e rica deve ter sido a comunhão deles!
Estudos teológico
Este blog foi criado para divulgação, de estudos teológico. História da igreja (eclesiástico) e educação cristã. Enfim para o crescimento de todos aqueles, que gostam de estudar a Bíblia, e entender a sua importância no meio da sociedade em que vivemos.
terça-feira, 7 de maio de 2024
querem transformar a igreja de Jesus em casino
Omuitos fato é que muitos gostariam de unir igreja e palco, baralho e oração, danças e ordenanças. Se nos encontramos incapazes de frear essa enxurrada, podemos, ao menos, prevenir os homens quando à sua existência e suplica que fujam dela. Quanto a antiga fé desaparece e o entusiasmo pelo evangelho é extinto, não é surpresa que as pessoas busquem outras coisas que lhes tragam satisfação. Na falta de pão, se alimentam com cinzas; rejeitando o caminho do Senhor, seguem avidamente pelo caminho da tolice.
(Charles Haddon Spurgeon)
No “final do século XlX... a ‘era da Exposição ‘ começou a passar, e os primeiros sinais de sua substituição começaram a ser percebidos. Em seu lugar surgiu a ‘era do Show Business’”. Enquanto Charles Spurgeonbatalhava na Controvérsia do Declínio,uma tendência mundial começava a emergir, a qual estabeleceria o curso dos afazeres humanos em todo o século XX. Era o surgimento do entretenimento como o centro da vida familiar e cultural. Essa mesma tendência viu o declínio do que Neil Postman chamou de a “Era da Exposição”, cuja característica era uma ponderada troca de idéias, de forma escrita e verbal (pregação, debates, preleções). Isso contribuiu para o surgimento da “Era do Show Business”- na qual a diversão e o entretenimento se tornaram os aspectos mais importantes e que mais consumiriam o tempo de conversa das pessoas. Dramatização, filmes e, finalmente, a televisão colocaram o “Show Business”, no centro de nossas vidas-em última análise, bem no centro de nossa sala de estar. No “Show business”, a verdade é irrelevante; o que realmente importa é se
avalie o preço, de sua coroa
Será que um homem que ama o seu Senhor estaria disposto a ver Jesus vestindo uma coroa de espinhos, enquanto ele mesmo almeja uma coroa de louros? Haveria Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? Não seja tão fútil em sua imaginação. Avalie o preço; e, se você não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu negocio e tire deles o máximo que puder, mas que puder, mas permita-me sussurrar em seus ouvidos: "Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?"
C.H. Spurgeentretenimento golpel
estamos sendo ou não entretidos. Atribui-se pouco valor ao conteúdo; o estilo é tudo. Nas palavras de Marshall McLuhan, o veículo é a mensagem. Infelizmente, hoje essa forma de pensar norteia tanto a igreja quanto o mundo. Aquilo com o que a igreja flertava à época de Spurgeon tornou-se fascinação em nossa época. Atualmente tornou-se uma obsessão. E o que é mais prejudicial ainda é que as formas de entretenimento encontradas hoje na igreja são, com freqüência, completamente seculares, destituídas de qualquer aspecto cristão. O alarme contra a mortal mudança de enfoque. Os evangélicos estão fazendo uso do entretenimento como uma ferramenta para o crescimento da igreja, acreditou que isso equivale à subversão das prioridades da igreja. Temíamos que os desvios frívolos e as diversões carnais na igreja, em última análise, destruiriam o apetite das pessoas pela verdadeira adoração e pela pregação da palavra de Deus. Alguns afirmarão que, se os princípios bíblicos forem apresentados, o instrumento para fazê-lo não é importante. Isso é bobagem. Se o entretenimento é a chave para conquistar pessoas, por que não sairmos completamente do prumo? Por que não termos um verdadeiro carnaval? Isso certamente atrairia uma multidão. E o conteúdo da mensagem ainda seria bíblico. Infelizmente, isso não é tão diferente do que está, de fato, sendo realizado em algumas igrejas. Não há limites par alguns lideres da igreja moderna, a fim de atrair pessoas que não se interessam por adoração e pregação Muitos já se renderam à idéia de que a igreja precisa conquistar os homens através do oferecer-lhes uma forma alternativa de entretenimento. Bobagens desse gênero teria sido o conteúdo dos piores pesadelos de Spurgeon. Até mesmo Tozer na poderia ter previsto o extremo ao quais os evangélicos chegariam a render homenagens ao grande deus entretenimento
Bibliografia:
Autor: MACARTHUR JR,F,JOHN,2ªedição em português,2004Editora Fiel
Traduzido do original em inglês:
ASHAMED OF GOSPEL
igrejas ou teatros palco de shows!!
As igrejas modernas são construídas assemelhando-se a teatros (“casas de divertimentos”). Em lugar do púlpito, o enfoque está no palco. As igrejas estão contratando, em regime de tempo integral, especialistas em mídia, consultores de programação, diretores de cenas, professores de teatro, peritos em efeitos especiais e coreógrafos. E o que há de errado nisso? Por um lado, a igreja não deveria mercadejar seu ministério, como sendo uma alternativa aos divertimentos seculares (1 Ts 3: 2-6). Isso acaba corrompendo e barateando a verdadeira missão da igreja. Não somos apresentadores de carnaval, ou vendedores de carros usados ou camelôs. Somos embaixadores de Cristo (2 Co 5: 20). Conhecendo o temor de Senhor (v. 11), motivados pelo amor a Cristo (v. 14), tendo sido completamente transformados por Ele (v. 17), imploramos aos pecadores que se reconciliem com Deus (v. 20). As igrejas modernas, em lugar de confrontarem o mundo com a verdade de Cristo,as megaigrejas norteadas por MARKTING estão promovendo com entusiasmo as piores tendência da cultura secular. Alimentar o apetite das pessoas por entretenimento apenas agrava o problema das emoções insensatas, da apatia e do materialismo. Proclamar e expor a palavra, visando o amadurecimento e a santidade dos crentes deveria ser âmago do ministério de toda igreja. Se o mundo olha para a igreja e vê ali um centro de entretenimento, estamos transmitindo a mensagem errada. Nas escrituras, nada indica que a igreja deveria atrair as pessoas a virem a Cristo através do apresentar o cristianismo como uma opção atrativa. Quanto ao evangelho, nada é opcional: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixa do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importamos que sejamos salvos”(At 4:12). Tampouco o evangelho tem o objetivo de ser atraente, no sentido do MARKETING moderno. O evangelho é perturbador, chocante, transformador, confrontador, produz convicção de pecado e é ofensivo ao orgulho humano. Não há como “fazer markenting” do evangelho bíblico. Aquele que procuram remover a ofensa, ao torná-lo entretenedor, inevitavelmente corrompe e obscurecem os pontos cruciais da mensagem. A igreja precisa reconhecer que sua missão nunca foi de relações publicas ou de vendas; fomos chamados a um viver santo, a declarar a inadulterada verdade de Deus – de forma amorosa, mas sem comprometê-la – a um mundo que não crê.
por virar amiga do mundo a igreja está assim de cabeça pra baixo
As Escrituras dizem que os primeiros cristãos viraram o mundo de cabeça para baixo (At 17:6). Em nossa geração, o mundo está virando a igreja de cabeça para baixo. Biblicamente falando, deus é soberano, não o incrédulo que não freqüenta a igreja. A bíblia, e não o plano de markenting deve ser o único guia e a autoridade final para todo o ministério eclesiástico. Em vez de acalentar o egoísmo das pessoas, o ministério da igeja deveria atender às verdadeiras necessidades delas. O Senhor da igreja è Cristo e não um “Zé da poltrona” com um controle remoto nas mãos. O que se passou naquela ocasião desafia abertamente quase toda a teoria contemporânea de crescimento da igreja. A igreja de Jerusalém não era nem um pouco amigável. Aliás, era exatamente o oposto. “E havia grande temor a toda a igreja e a todos Oe que ouviram a notícia destes acontecimentos (AT 5:11). O culto daquele dia foi tão perturbador, que nenhum dos que não freqüentavam a igreja ousou juntar-se a eles. O só pensar em freqüentar aquela igreja aterrorizava o coração daquelas pessoas, apesar de os terem em alto conceito (At 5:13). A igreja, sem dúvida alguma, não era um lugar para os pecadores sentirem-se à vontade, era um lugar que causava medo! A igreja era recém-nascida e existia em toda a sua imaculada beleza, frescor e vitalidade. Ainda estava livre de máculas produzidas por qualquer pecado grosseiro ou por fracasso humano. Aqueles primeiros dias da história da igreja eram dias promissores e felizes, repletos de amor e de comunhão verdadeira. Os resultados mostravam que um número de 15 a 20 mil pessoas vieram à fé em Cristo, em apenas algumas semanas. Satanás, através da perseguição, já havia tentado frustrar o propósito da igreja. Contudo não surgiu efeito; os crentes apenas oraram, suplicando mais ousadia. Naqueles dias, Deus era bastante real, Cristo estava bem vivo e o Espírito Santo revelou-Se em grande poder. Satanás, não conseguia destruir a igreja por meio de qualquer ataque externo de perseguição, tentaria a abordagem mais sutil de um ataque interno. E foi exatamente isso que aconteceu, e está acontecendo em nossos dias atuais.
Bibliografia:
Autor: MACARTHUR JR,F,JOHN,2ªedição em português,2004Editora Fiel
Traduzido do original em inglês:
ASHAMED OF GOSPEL
Tradução de:
O evangelho não precisa de marketing, ela próprio o faz
“Com grande poder os apóstolos continuavam a testemunhar da ressurreição do Senhor Jesus” (At: 4:33-NVI), A pregação era ousada e poderosa. Eles não se envergonhavam do evangelho, embora houvesse muita perseguição naqueles dias. No inicio desse mesmo capitulo de Atos, aprendemos que os Sacerdotes, o Capitão da guarda do templo e os Saduceus, que “estavam muito perturbados pelo fato de os apóstolos estarem ensinando o povo e proclamando em Jesus a ressurreição dos mortos” (At 4:2-NVI), agarraram Pedro e João e os colocaram na prisão. Pedro e João não estavam procurando ganhar a aprovação dos Saduceus e dos Sacerdotes por pregarem a mensagem que estes queriam ouvir! Eles corajosamente proclamaram aquilo que mais ofendia àqueles homens! Recusaram-se a minimizar as grandes doutrinas da Palavra de Deus a fim de livrarem-se da ofensa. Jamais deixaram de pregar a mensagem Bíblica porque esta poderia ofender a alguém. O ministério de pregação dos apóstolos incluía doutrina assim como evangelismo, Atos 2:42(NVI) declara que os crentes “se dedicavam ao ensino dos apóstolos”. Esse rebanho era bem nutrido, mas, ao mesmo tempo, voraz. A igreja de Jerusalém deve ter sido um excelente lugar de comunhão. Eles não seguiram qualquer das agradáveis técnicas de MARKETING da atualidade, mas, sim, uma comunhão calorosa e verdadeira. De forma amorosa, suspiravam as verdadeiras necessidades uns dos outros. Atos 2:42 nos conta que “eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações”. Nada disso foi planejado com intuito de atrair os incrédulos. Não obstante, novas pessoas continuavam a se converter, e o Senhor continuava acrescentando à igreja, dia após dia, os que iam sendo Salvos (At 2:47).
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